No primeiro dia da LAAD, Marcio Regio Monteiro, Diretor de Marketing da Embraer Defesa & Segurança, e Federico Lemos, Diretor Comercial da empresa, realizaram uma coletiva de imprensa sobre o andamento do programa KC390.
Santiago Rivas | Pucará
Como primeiro ponto, Lemos frisou que a Suécia acaba de confirmar que vai comprar quatro aeronaves, juntando-se ao contrato da Holanda e da Áustria, tendo assinado o memorando de entendimento há dias e iniciando o processo para a assinatura do contrato. Com essa confirmação, o KC390 chega a 46 aeronaves encomendadas, enquanto aguarda a confirmação da Eslováquia, país que já anunciou sua preferência pelo modelo da Embraer. Além disso, ressaltaram que o progresso continua na oferta para a Índia, para a qual acreditam que o KC390 é a melhor proposta, devido à transferência de tecnologia que foi incluída na oferta e às relações bilaterais entre Brasil e Índia.
Como primeiro ponto, Lemos frisou que a Suécia acaba de confirmar que vai comprar quatro aeronaves, juntando-se ao contrato da Holanda e da Áustria, tendo assinado o memorando de entendimento há dias e iniciando o processo para a assinatura do contrato. Com essa confirmação, o KC390 chega a 46 aeronaves encomendadas, enquanto aguarda a confirmação da Eslováquia, país que já anunciou sua preferência pelo modelo da Embraer. Além disso, ressaltaram que o progresso continua na oferta para a Índia, para a qual acreditam que o KC390 é a melhor proposta, devido à transferência de tecnologia que foi incluída na oferta e às relações bilaterais entre Brasil e Índia.
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Confirmando a tendência global de seleção do KC390, a Embraer destacou que desde que o modelo entrou em serviço em 2019 obteve encomendas para 23 aeronaves fora do Brasil, contra 21 para o C-130J.
Regio Monteiro salientou que os estudos de mercado da empresa indicam que nos próximos 20 anos haverá uma procura de 460 aviões como o KC390 e existem actualmente cerca de 230 aviões com mais de 45 anos que terão de ser substituídos num futuro próximo.
A introdução do modelo em forças aéreas europeias, como Portugal e Hungria, já está demonstrando a interoperabilidade da aeronave, já tendo realizado operações de transporte transportando helicópteros Black Hawk em seu porão e avaliado a carga de um sistema HIMARS em seu porão.
Para expandir suas capacidades, Regio Monteiro explicou que continua o trabalho no desenvolvimento do sistema de reabastecimento de lança para a USAF, que também pode ser incorporado por outras forças aéreas que operam aeronaves com esse sistema de reabastecimento em voo.
O progresso também continua no desenvolvimento da versão de patrulha marítima, cujo trabalho de estudo começou em 2024 junto com a Força Aérea Brasileira (FAB), enquanto desenvolveram módulos VIP e de terapia intensiva em paletes para serem adicionados à aeronave.
Quanto a outras melhorias, acrescentaram a possibilidade de equipá-los com JPADS para lançamento de carregamento de precisão por GPS, quarto rádio UHF, comunicações via satélite por UHF e Ka-Band, tela para visualizar o lançamento de carga e a possibilidade de transportar pods Rafael Litening 5.
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