A Suécia entrou com uma solicitação formal para que a China coopere na explicação do episódio envolvendo um navio de bandeira chinesa acusado de romper dois cabos no Mar Báltico.
O incidente, que aconteceu na semana passada, afetou cabos de internet que conectam a Finlândia à Alemanha e a Lituânia à Suécia, levantando suspeitas de sabotagem.
O ministro da defesa da Alemanha disse que o dano parece ter sido causado por sabotagem, embora não haja provas no momento.
Investigadores internacionais suspeitam que a tripulação do navio chinês arrastou deliberadamente uma âncora ao longo do fundo do mar para cortar os cabos.
No ano passado, um gasoduto e cabos de comunicação no fundo do Mar Báltico, entre a Finlândia e a Estônia, também sofreram danos similares. Há suspeitas de que o incidente tenha sido causado por um navio porta-contêineres chinês, o Newnew Polar Bear.
Outra ligação feita, é que em 2023, uma investigação conjunta das emissoras públicas da Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia revelou que a Rússia mantinha uma frota de navios espiões no norte da Europa com o objetivo de sabotar os cabos submarinos da região.
No ano passado, um gasoduto e cabos de comunicação no fundo do Mar Báltico, entre a Finlândia e a Estônia, também sofreram danos similares. Há suspeitas de que o incidente tenha sido causado por um navio porta-contêineres chinês, o Newnew Polar Bear.
Outra ligação feita, é que em 2023, uma investigação conjunta das emissoras públicas da Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia revelou que a Rússia mantinha uma frota de navios espiões no norte da Europa com o objetivo de sabotar os cabos submarinos da região.
Em resposta, no início de 2024, Bélgica, Holanda, Alemanha, Noruega, Reino Unido e Dinamarca firmaram um acordo para compartilhar informações operacionais a fim de proteger esses cabos contra a sabotagem russa.