Mais um mercenário brasileiro é dado como morto no conflito ucraniano

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Segundo relatos, Carlos Henrique Morais chegou à Ucrânia em outubro de 2023. Caso confirmada, a morte não seria a primeira dentre brasileiros que migram para a Ucrânia visando combater o Exército russo.


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Informações que circularam na internet na quinta-feira relatam que Carlos Henrique Morais, que usava o codinome "Dinoloko", foi eliminado pelo Exército russo no contexto do conflito ucraniano.

Carlos Henrique Morais, de codinome "Dinoloko" | Redes Sociais

Conforme foi relatado, Morais chegou na Ucrânia em outubro de 2023, e passou a maior parte do tempo "escondido em trincheiras e fazendo vídeos para o TikTok".

Recorrência

Caso confirmada, a morte de Carlos Henrique não seria a primeira dentre brasileiros que migram para a Ucrânia visando combater o Exército russo.

Em fevereiro deste ano, os companheiros de combate do ex-policial militar Maxwell "Panavo" Gomes publicaram mensagens de luto em suas redes sociais. Maxwell atuava como mercenário ao lado do Exército ucraniano.

Em julho, circularam nas redes sociais publicações sugerindo que Murilo Santos Lopes, natural da cidade paranaense de Castro, foi morto em combate e que teria se associado às Forças ucranianas na condição de mercenário em agosto de 2022, quando se juntou a uma divisão de latinos em busca dos salários que lhe foram prometidos.

Em 14 de novembro, relatos nas redes sociais afirmaram que Gilvan Jose Rodrigues Costa, nacido em Maceió, foi dado como morto em meados de outubro na província russa de Kursk.

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