O Departamento de Estado dos EUA aprovou a possível venda de sistemas de defesa antiaérea e radares para Taiwan. De acordo com o Pentágono, a compra de armas americanas por Taipé exigiria que vários cidadãos estadunidenses viajassem para lá.
Sputnik
Em um comunicado de imprensa emitido na sexta-feira (25), a Agência de Cooperação de Segurança da Defesa no Departamento de Defesa dos EUA anunciou que tinha obtido aprovação de uma "possível venda militar estrangeira ao Escritório de Representação Econômica e Cultural de Taipé nos Estados Unidos do Sistema Nacional Avançado de Mísseis Terra-Ar (NASAMS) e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 1,16 bilhão (R$ 6,59 bilhões)".
De acordo com o documento, Taipé havia solicitado três unidades do sistema fabricado pela Raytheon e 123 mísseis.
O comunicado observa que a implementação desta venda proposta exigirá a designação de aproximadamente 26 representantes do governo dos EUA e 34 representantes da empresa contratante "para viajar ao destinatário por um período prolongado" para fornecer suporte técnico e treinamento ao pessoal militar local.
Recentemente, o presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou um pacote militar de US$ 567 milhões (R$ 3,22 bilhões) para a ilha – uma medida que provocou duras críticas como uma tentativa de minar "a paz e a estabilidade no estreito de Taiwan".
O comunicado observa que a implementação desta venda proposta exigirá a designação de aproximadamente 26 representantes do governo dos EUA e 34 representantes da empresa contratante "para viajar ao destinatário por um período prolongado" para fornecer suporte técnico e treinamento ao pessoal militar local.
Recentemente, o presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou um pacote militar de US$ 567 milhões (R$ 3,22 bilhões) para a ilha – uma medida que provocou duras críticas como uma tentativa de minar "a paz e a estabilidade no estreito de Taiwan".