Em uma grande operação militar na noite de terça-feira, o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) diz que alvejou e destruiu com sucesso vários caças israelenses e instalações militares.
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A operação, que incluiu um ataque cibernético em grande escala, pegou o inimigo desprevenido, de acordo com o brigadeiro-general Ebrahim Jabbari, conselheiro do comandante-chefe do IRGC.
Jabbari destacou o sucesso da operação de mísseis do Irã na noite de terça-feira contra Israel em uma reunião pública realizada na cidade de Kerman, no sul do Irã, para homenagear o líder assassinado do movimento libanês Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, e para jurar lealdade à causa palestina.
O comandante sênior observou que as forças do IRGC tiveram emoções de alegria e tristeza durante a operação, comemorando o sucesso militar enquanto lamentavam a perda de Nasrallah.
Ele disse que a operação cibernética, que interrompeu os sistemas de defesa do inimigo, garantiu que 90% dos mísseis atingissem seus alvos.
O general Jabari ressaltou que o poder militar exibido era apenas uma fração das capacidades do Irã e alertou as forças hostis sobre novas ações se provocadas.
O IRGC atingiu instalações militares israelenses na noite de terça-feira com cerca de 200 mísseis balísticos, dizendo que foi em retaliação ao assassinato de figuras importantes da resistência do Líbano, Palestina e Irã, bem como do povo de Gaza.
Me fez pensar em ter dedo da Rússia em apoio ao Irã, pois lembrei de um combate aéreo entre Índia e Paquistão, quando um Su-27 ou Su-30 indiano desorientou e causou a destruição de vários mísseis lançados por caças F-16 paquistaneses, que relataram problemas eletrônicos e retornaram.
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