Referindo-se à operação de engano psicológico do regime israelense e de alguns meios de comunicação americanos, a missão diplomática da República Islâmica do Irã afirmou que a República Islâmica do Irã não teve nenhum papel no planejamento, tomada de decisão e implementação da operação de 7 de outubro de forma alguma, seja em parte ou em geral.
IRNA
Na segunda-feira, horário local, a missão da República Islâmica do Irã nas Nações Unidas escreveu em sua conta X (antigo Twitter): "As operações psicológicas envolvem enganar a opinião pública, misturando seletivamente certos fatos óbvios com informações fabricadas. A assistência do Irã à Frente de Resistência para capacitá-los a enfrentar a ocupação e a agressão é uma questão de conhecimento comum e um fato óbvio.
Ele continuou observando que, no entanto, arrastar o Irã ou o Hezbollah para a operação de 7 de outubro representa uma conclusão fabricada e uma tentativa cínica de enganar a opinião pública - tudo com o objetivo de encobrir a grande falha de inteligência do regime israelense em relação ao Hamas.
"Tendo se transformado em ferramentas para disseminar essa operação psicológica, certos meios de comunicação americanos não percebem que, ao fazê-lo, já estão minando a credibilidade das avaliações feitas por suas próprias instituições de inteligência e segurança – que foram levantadas nos níveis mais altos, inclusive pelo presidente dos Estados Unidos", acrescentou a missão iraniana em Nova York.
Observou ainda que a República Islâmica do Irã, de forma alguma - parcial ou totalmente - desempenhou qualquer papel no planejamento, tomada de decisão ou execução da operação de 7 de outubro.