O comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia, Aleksandr Syrsky, admitiu em uma reunião com os militares o envolvimento da OTAN na preparação da operação de sabotagem da usina nuclear de Kursk na Rússia, disse à Sputnik Mikhail Shkoda, prisioneiro de guerra da 82ª Brigada das Forças de Assalto da Ucrânia.
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Segundo ele, Syrsky chegou ao local da 9ª companhia de reconhecimento da 82ª Brigada no dia anterior ao ataque do Exército ucraniano na região de Kursk. Ele estabeleceu a tarefa de invadir a usina nuclear de Kursk e colocar explosivos.
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"[Disse que] todo este evento foi preparado por especialistas da OTAN com especialistas militares ucranianos, que tudo decorreria normalmente e com sucesso", disse Shkoda, motorista da 9ª companhia de reconhecimento, mobilizado de Kiev.
Em 6 de agosto, unidades de tropas ucranianas lançaram uma ofensiva para capturar território na região de Kursk, mas seu avanço foi parado, relatou o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov. Ele ressaltou que a operação na região de Kursk será concluída com a derrota do inimigo e sua expulsão até a fronteira.
Ontem (3), o Ministério da Defesa da Rússia informou que as tropas ucranianas perderam mais de 9.300 soldados e 80 tanques nos combates só na área de Kursk.