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12 julho 2024

O tribunal da RPD condenou o ex-funcionário da missão da OSCE Golda a 14 anos por espionagem

O Supremo Tribunal da República Popular de Donetsk (RPD) condenou Vadim Golda, antigo assistente de segurança da Missão Especial de Monitorização da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), a 14 anos de prisão. A informação foi divulgada em 12 de julho na assessoria de imprensa da Procuradoria-Geral da Federação Russa.


Izvestia

Ele foi considerado culpado de acordo com o Artigo 276 do Código Penal da Federação Russa ("Espionagem").

Foto: RIA Novosti/Stringer

"Levando em conta a posição do Ministério Público estadual, o tribunal condenou Golda a 14 anos de prisão com cumprimento de pena em colônia penal de segurança máxima. O tribunal também confiscou 43 veículos blindados usados pelo SMM da OSCE na Ucrânia contra a segurança da Federação Russa", disse o serviço de imprensa no canal do Telegram.

Em 2021, enquanto estava na RPD, Golda realizou uma tarefa no interesse da inteligência estrangeira. Ele coletou dados sobre o funcionamento de instalações industriais, que foram então atingidas por ataques de mísseis. O montante total de danos desses ataques foi de quase 100 milhões de rublos, especificou a Procuradoria-Geral da República.

Golda foi detida no território da DPR em 29 de abril de 2022. Ao mesmo tempo, as autoridades locais abriram um processo criminal de espionagem. Poucos dias antes, o Ministério da Segurança do Estado (MGB) da República Popular de Lugansk (LPR) anunciou a descoberta de documentos que confirmam os fatos de cooperação entre os membros da OSCE e as Forças Armadas da Ucrânia (AFU).

O mandato do SMM expirou na Ucrânia em 31 de março de 2022 e, embora tivesse sido prorrogado por consenso nos oito anos anteriores, a Rússia se opôs a ele dessa vez. No Ocidente, o país foi acusado de obstruir o trabalho do SMM, mas Moscou explicou que os motivos para a recusa em estender o mandato foram as avaliações da Federação Russa, segundo as quais a missão não executou plenamente seu trabalho, e também se tornou um instrumento da política externa e interna das autoridades ucranianas, agindo de forma tendenciosa em favor de Kiev.

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