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11 julho 2024

Na Ucrânia, eles relataram a prisão de um navio estrangeiro que fazia escala em Sebastopol

A Ucrânia apreendeu o navio cargueiro Usko Mfu, que navegava sob bandeira dos Camarões, que supostamente fazia escala no porto de Sebastopol. Isso foi relatado no gabinete do procurador-geral ucraniano.


Izvestia

"Na área aquática do porto de Reni, região de Odessa, foi detido um navio marítimo estrangeiro, que exportava produtos agrícolas", diz a mensagem publicada no canal do Telegram do departamento.

Foto: t.me/pgo_gov_ua

Segundo o Ministério Público ucraniano, em novembro do ano passado, o navio entrou no porto de Sebastopol, de onde saiu com mais de 3 toneladas de produtos agrícolas destinados a uma empresa turca. Então, em maio, o navio entrou novamente no porto de Sebastopol para descarga, de acordo com a Ucrânia.

Além disso, o capitão da embarcação, cidadão do Azerbaijão, foi detido.

Em julho de 2022, Rússia e Ucrânia concluíram separadamente um acordo alimentar com a ONU e a Turquia. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, assinaram um memorando para facilitar o fornecimento de produtos agrícolas e fertilizantes russos aos mercados mundiais, e a delegação ucraniana assinou um acordo com a Turquia e a ONU sobre exportações de grãos.

O término do acordo de grãos foi anunciado pelo secretário de imprensa do presidente russo, Dmitry Peskov, em 17 de julho de 2023. Alguns dos acordos por parte dos parceiros no acordo ainda não foram cumpridos, disse ele. Entre as condições para o retorno da Rússia ao acordo de grãos estão a conexão com o sistema SWIFT do Banco Agrícola Russo, bem como a solução de questões logísticas, incluindo a entrada de navios estrangeiros nos portos da Federação Russa.

Então, em 19 de julho de 2023, o Ministério da Defesa russo anunciou que, a partir de 20 de julho de 2023, todos os navios que se dirigem ao Mar Negro para portos ucranianos serão considerados como potenciais transportadores de carga militar.

Mais tarde, em 11 de junho deste ano, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que a Rússia não era culpada pelo fato de o acordo de grãos não ter sido prorrogado. Ele lembrou que Moscou apoiou a proposta, mas o lado ucraniano a rejeitou no último momento.

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