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24 maio 2024

Polícia da UCLA faz primeira prisão em ataque de multidão a acampamento pró-palestino

Três semanas após uma multidão atacar ativistas pró-palestinos acampados na Universidade da Califórnia em Los Angeles, a polícia fez sua primeira prisão por causa da violência: um homem que, segundo a polícia, foi visto em imagens de vídeo agredindo as vítimas com uma vara de madeira.


Por Steve Gorman e Andrew Hay | Reuters

LOS ANGELES - Identificado como Edan On, de 18 anos, o suspeito foi levado sob custódia na quinta-feira, na cidade de Beverly Hills, e registrado sob suspeita de agressão com arma letal, informou o Departamento de Polícia da UCLA em um comunicado divulgado nesta sexta-feira.

Ativistas pró-palestinos manifestam-se na Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas, em Los Angeles, Califórnia 23/05/2024 REUTERS/Carlin Stiehl

O homem, que a polícia disse não ter nenhuma afiliação com a UCLA, foi relatado pela mídia local como sendo um estudante da Beverly Hills High School.

A prisão foi a primeira efetuada pela polícia na investigação da violência que se desencadeou no campus entre ativistas pró-palestinos, que ocupavam um acampamento para protestar contra a guerra de Israel em Gaza, e um grupo que os atacou na noite de 30 de abril.

Mascarados, agressores descritos pelos funcionários da universidade e pela polícia como "instigadores", invadiram o local do protesto com porretes e bastões, provocando um tumulto em que os dois lados trocaram golpes e se encharcaram com spray de pimenta. Os integrantes do acampamento também afirmam que foram disparados fogos de artifício contra eles.

As autoridades universitárias e a polícia foram duramente criticadas pelo governador da Califórnia, Gavin Newsom, e outros, pela forma como reagiram ao confronto, que continuou por pelo menos três horas na madrugada de 1º de maio, antes que a polícia entrasse no local e restabelecesse a ordem.

(Reportagem de Steve Gorman, em Los Angeles, e Andrew Hay, em Taos, Novo México)

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