O país europeu anunciou um aumento das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) dentro de seu território, movimento feito em conjunto com os Estados Unidos em apoio à Ucrânia.
Sputnik
O número de tropas da Polônia e dos EUA na fronteira com a Ucrânia vai aumentar, disse a repórteres o vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional polonês.
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"A presença do Exército em Rzeszow será ainda maior. Esse é um dos investimentos mais importantes de nosso governo, um investimento em segurança", disse Wladyslaw Kosiniak-Kamysz.
Ele explicou que Rzeszow, na voivodia de Podkarpackie, é o centro de fornecimento de armas e ajuda humanitária da União Europeia e dos EUA à Ucrânia.
"E mais adiante, haverá soldados presentes em Rzeszow — tanto poloneses quanto americanos. Esse é um ponto extraordinariamente importante no mapa da Polônia e do mundo. É um centro que oferece uma chance de ajudar a Ucrânia", explicou o ministro polonês.
"Declaro uma presença muito forte do Exército na voivodia de Podkarpackie — no flanco oriental da OTAN. Nós investiremos nisso. Estamos implantando novas divisões, investindo", acrescentou.
A Rússia acredita que as entregas de armas à Ucrânia e o treinamento de seus militares impedem um acordo e envolvem diretamente os países da OTAN no conflito, que "brincam com fogo". Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores russo, notou que qualquer suprimento que contenha armas para a Ucrânia seria um alvo legítimo para o Kremlin.