Hackers do Bahrein invadiram os sistemas da Quinta Frota da Marinha dos EUA e tiveram acesso a documentos confidenciais.
Press TV
No domingo, o grupo de hackers al-Toufan (Flood) Team realizou uma operação contra a Quinta Frota dos EUA no Bahrein, que está colocando em risco a navegação marítima na Ásia Ocidental.
O grupo disse ter obtido documentos contendo fotos e mapas detalhados de dentro da base militar americana no Bahrein.
Divulgou uma pequena parte dos documentos, dizendo: "O que temos é maior, e chegará àqueles [que estão] preocupados e apoiados (...) as operações do Eixo de Resistência contra o Eixo Americano do Mal".
O vazamento é para "os heróis da valente e honrosa resistência na Palestina, no Líbano, no Iêmen e no Iraque, e os justos mártires (...) no caminho para Jerusalém (al-Quds)", acrescentou.
As tensões aumentaram na Ásia Ocidental devido ao apoio dos Estados Unidos à guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza, que matou pelo menos 28.176 palestinos, a maioria mulheres e crianças, e feriu outros 67.784 desde 7 de outubro.
Grupos de resistência, em retaliação, lançaram ataques a bases que abrigam forças de ocupação dos EUA no Iraque e na Síria.
As forças armadas iemenitas também lançaram uma campanha marítima pró-Palestina, visando navios com destino a Israel ou afiliados, no sul do Mar Vermelho, no estreito de Bab al-Mandeb, no Golfo de Áden e até no Mar da Arábia.
Em resposta, os EUA realizaram ataques ilegais no Iraque, Síria e Iêmen. O Bahrein é o único país árabe que está apoiando os ataques aéreos liderados pelos EUA no Iêmen.
Divulgou uma pequena parte dos documentos, dizendo: "O que temos é maior, e chegará àqueles [que estão] preocupados e apoiados (...) as operações do Eixo de Resistência contra o Eixo Americano do Mal".
O vazamento é para "os heróis da valente e honrosa resistência na Palestina, no Líbano, no Iêmen e no Iraque, e os justos mártires (...) no caminho para Jerusalém (al-Quds)", acrescentou.
As tensões aumentaram na Ásia Ocidental devido ao apoio dos Estados Unidos à guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza, que matou pelo menos 28.176 palestinos, a maioria mulheres e crianças, e feriu outros 67.784 desde 7 de outubro.
Grupos de resistência, em retaliação, lançaram ataques a bases que abrigam forças de ocupação dos EUA no Iraque e na Síria.
As forças armadas iemenitas também lançaram uma campanha marítima pró-Palestina, visando navios com destino a Israel ou afiliados, no sul do Mar Vermelho, no estreito de Bab al-Mandeb, no Golfo de Áden e até no Mar da Arábia.
Em resposta, os EUA realizaram ataques ilegais no Iraque, Síria e Iêmen. O Bahrein é o único país árabe que está apoiando os ataques aéreos liderados pelos EUA no Iêmen.