Operação deflagrada pela Polícia Federal mirou 16 militares de diversas patentes
Elijonas Maia | CNN
O Exército foi comunicado pela Direção-Geral da Polícia Federal que haveria operação nesta quinta-feira (8) contra militares da instituição.
Diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, concede entrevista à Reuters 09/01/2024REUTERS/Adriano Machado |
“Estive pessoalmente com o general Tomás [Ribeiro Paiva] ontem. Ele destacou oficiais para acompanhar as diligências em vilas militares”, disse Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF, à CNN.
Trata-se de uma reunião protocolar de “respeito” entre as instituições para o comandante não ser “pego de surpresa”. A PF, por questões de segurança e investigação, no entanto, não informou quem seria alvo de prisão ou de busca e apreensão.
Foram 16 militares do Exército alvos da PF nesta quinta-feira na operação “Tempus Veritatis”, entre eles o general Braga Netto, o general Augusto Heleno e o coronel Marcelo Câmara, este último preso.
Dos quatro mandados de prisão, três são de militares: Câmara, Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército, e Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército.
À CNN, o Comando do Exército declarou em nota que acompanha a operação.
Trata-se de uma reunião protocolar de “respeito” entre as instituições para o comandante não ser “pego de surpresa”. A PF, por questões de segurança e investigação, no entanto, não informou quem seria alvo de prisão ou de busca e apreensão.
Foram 16 militares do Exército alvos da PF nesta quinta-feira na operação “Tempus Veritatis”, entre eles o general Braga Netto, o general Augusto Heleno e o coronel Marcelo Câmara, este último preso.
Dos quatro mandados de prisão, três são de militares: Câmara, Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército, e Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército.
À CNN, o Comando do Exército declarou em nota que acompanha a operação.