Um ataque com mísseis de retaliação que o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica realizou contra um alvo afiliado ao Mossad de Israel em Erbil arrasou nesta terça-feira uma fortaleza de concreto cujo porão estava cheio de equipamentos de espionagem, disse o comandante da Força Aeroespacial do IRGC.
Tasnim News
Em declarações na terça-feira, o brigadeiro-general Amir Ali Hajizadeh descreveu os ataques com mísseis contra o grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico) e o centro Mossad na Síria e no Iraque como a resposta natural do Irão a uma série de crimes recentes, incluindo o assassínio israelita de duas forças do IRGC na Síria e o trágico ataque terrorista de 3 de janeiro em Kerman.
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Ele disse que os ataques com mísseis em Idlib, na Síria, mataram um grande número de terroristas Takfiri e elementos do Daesh.
Apontando para o ataque a Erbil, o comandante disse que o IRGC detectou um local na região do Curdistão do Iraque, que era um edifício com a fachada de uma villa, mas os escombros após o ataque revelaram que era uma fortaleza de concreto resistente usada para atividades de espionagem e para comandar as operações terroristas especiais.
Foi apenas um dos locais empregados pelo inimigo, acrescentou o general, lembrando que a fortaleza demolida em Erbil foi a quarta base hostil que as forças de resistência detonaram nos últimos 100 dias.
O ataque com mísseis na madrugada de terça-feira destruiu a fortaleza de concreto em Erbil, arruinou equipamentos avançados colocados em seus dois andares subterrâneos e matou os elementos que deveriam ter sido mortos, afirmou.
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