O filho do ministro israelense e ex-chefe militar Gadi Eisenkot foi morto em combate na Faixa de Gaza, disse Benny Gantz, líder do Partido da Unidade Nacional, nesta quinta-feira.
Maayan Lubell | Reuters
JERUSALÉM - Os membros do partido de Eisenkot e Gantz, também ex-chefe do Exército, juntaram-se ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu logo após o ataque mortal do Hamas em 7 de outubro, que desencadeou uma ofensiva israelense aérea, terrestre e marítima na Faixa de Gaza.
Gadi Eisenkot, ex-chefe militar israelense, durante protestos em Shoresh, perto de Jerusalém 09/02/2023 REUTERS/Amir Cohen |
O Exército de Israel não forneceu detalhes precisos sobre a morte de Gal Meir Eisenkot, de 25 anos, apenas afirmou que ele foi morto em combate no norte da Faixa de Gaza.
Em mensagem de condolências, Netanyahu disse que estava com o coração partido.
Israel prometeu aniquilar o grupo militante islâmico palestino Hamas após seus combatentes mataram 1.200 pessoas em Israel e arrastaram outras 240 de volta para Gaza como reféns, segundo cálculos israelenses.
Mais de 17 mil palestinos foram mortos em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde local, e cerca de 1,9 milhão de pessoas -- 85% da população -- foram deslocadas.
O Hamas, designado como grupo terrorista pelos Estados Unidos e outros países ocidentais, jurou a destruição de Israel.