Dirigindo-se às Forças Armadas iranianas em um evento na quarta-feira, o general Mohammad Bagheri disse que a operação sem precedentes do movimento de resistência palestina Hamas em 7 de outubro, que tomou as forças israelenses de assalto, era uma prova de que "todos os conceitos que os sionistas e seus mestres haviam inventado eram absurdos e sem sentido, pois sua falsa grandeza desmoronou com a operação perfeita e precisa".
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O comandante iraniano, no entanto, condenou o regime israelense por bombardear civis, incluindo mulheres, crianças e idosos, e hospitais com "aeronaves presenteadas pelos criminosos".
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| Milhões de pessoas de todo o mundo estão prontas para ajudar os palestinos contra os bombardeios ininterruptos do regime israelense se os países vizinhos da Palestina permitirem que eles entrem nos territórios ocupados, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto do Irã. |
Ele ecoou as declarações do líder da Revolução Islâmica do Irã, o aiatolá Seyyed Ali Khamenei, de que a única maneira de resolver a questão palestina é realizar um referendo.
Também na quarta-feira, o ministro da Defesa do Irã, brigadeiro-general Mohammad Reza Ashtiani, disse à margem de uma reunião de gabinete que a operação do Hamas, batizada de Al-Aqsa Flood, pegou as forças israelenses desprevenidas "em níveis estratégicos, operacionais e táticos", o que, segundo ele, indica que o regime de ocupação está perto de seu colapso.
Ele também alertou que se a guerra, que já custou quase 10.000 vidas palestinas até agora, não parar imediatamente, terá sérias repercussões.
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