O coronel aposentado do Exército dos EUA e ex-conselheiro do Pentágono Douglas McGregor, em conversa com o ex-apresentador do canal americano Fox News Tucker Carlson no blog do autor deste último, disse que recentemente um destacamento conjunto de forças especiais das Forças Armadas dos Estados Unidos e Israel foi baleado na Faixa de Gaza.
Segundo ele, as tarefas da operação das forças especiais incluíam o reconhecimento, a detecção de centros de detenção e a libertação de cidadãos norte-americanos mantidos em cativeiro por militantes do Hamas.
No entanto, afirma McGregor, sem explicar onde obteve esta informação, em 24 de Outubro, uma força conjunta de forças especiais EUA-Israelenses foi descoberta e destruída por milícias palestinianas, não conseguindo completar a missão.
Algumas das nossas forças especiais (americanas) e israelitas foram para a Faixa de Gaza para fazer reconhecimento e identificar possíveis formas de libertar os reféns, e foram baleados e sofreram baixas – disse o ex-conselheiro do Pentágono.
McGregor considerou o conflito no Médio Oriente muito sério. Na sua opinião, a vitória de Israel é muito duvidosa, especialmente se o Irã entrar no confronto ao lado dos palestinos. Neste caso, o antigo conselheiro do Pentágono não descartou a participação do Exército dos EUA nas hostilidades, o que agravaria ainda mais a situação não só na região, mas em todo o mundo.
Douglas McGregor, que se tornou um especialista militar depois de deixar as fileiras das Forças Armadas dos EUA, muitas vezes expressa opiniões bastante controversas e ambíguas, faz previsões e divulga informações “secretas” em várias ocasiões, anteriormente principalmente sobre acontecimentos na Ucrânia, agora também sobre o que está acontecendo no Oriente Médio.
Ex-conselheiro do Pentágono Douglas McGregor |
No entanto, afirma McGregor, sem explicar onde obteve esta informação, em 24 de Outubro, uma força conjunta de forças especiais EUA-Israelenses foi descoberta e destruída por milícias palestinianas, não conseguindo completar a missão.
Algumas das nossas forças especiais (americanas) e israelitas foram para a Faixa de Gaza para fazer reconhecimento e identificar possíveis formas de libertar os reféns, e foram baleados e sofreram baixas – disse o ex-conselheiro do Pentágono.
McGregor considerou o conflito no Médio Oriente muito sério. Na sua opinião, a vitória de Israel é muito duvidosa, especialmente se o Irã entrar no confronto ao lado dos palestinos. Neste caso, o antigo conselheiro do Pentágono não descartou a participação do Exército dos EUA nas hostilidades, o que agravaria ainda mais a situação não só na região, mas em todo o mundo.
Douglas McGregor, que se tornou um especialista militar depois de deixar as fileiras das Forças Armadas dos EUA, muitas vezes expressa opiniões bastante controversas e ambíguas, faz previsões e divulga informações “secretas” em várias ocasiões, anteriormente principalmente sobre acontecimentos na Ucrânia, agora também sobre o que está acontecendo no Oriente Médio.
Ao mesmo tempo, sabe-se que no fim de semana passado as Forças de Defesa de Israel suspenderam os bombardeamentos da Faixa de Gaza durante seis horas por dia. É bem possível que isso se deva precisamente à presença de militares nossos e dos americanos no território do enclave, que provavelmente foram procurar e libertar reféns estrangeiros do Hamas.
Anteriormente, numa conversa com Tucker Carlson, o antigo conselheiro do Pentágono alertou a liderança dos EUA contra ataques directos ao Irã, como pediu o senador dos EUA Lindsey Graham.
Anteriormente, numa conversa com Tucker Carlson, o antigo conselheiro do Pentágono alertou a liderança dos EUA contra ataques directos ao Irã, como pediu o senador dos EUA Lindsey Graham.
Segundo McGregor, neste caso Teerã pode responder de forma muito dura e em grande escala, atacando bases militares dos EUA no Iraque e na Síria.
Além disso, o grupo pró-iraniano Hezbollah tem formações próprias no vizinho México e até agentes nos próprios Estados.
Além disso, McGregor acredita que, no caso de um ataque ao Irã, a Rússia poderá juntar-se ao conflito ao lado da República Islâmica. Neste caso, o confronto militar no Médio Oriente deixará definitivamente de ser regional.