Na Faixa de Gaza, há vítimas de armas proibidas por convenções internacionais. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (25) pelo ministro da Saúde da Palestina, Mai al-Keila.
Izvestia
"As vítimas são admitidas com queimaduras, cujo tipo indica o uso de armas proibidas por convenções internacionais", disse o chefe do departamento. Indicou que todos estes casos foram documentados para posterior encaminhamento às autoridades internacionais competentes.
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| Global Look Press/Keystone Press Agency/Nasser Ishtayeh |
Além disso, o medicamento do enclave está ficando sem força: ficou sem medicamentos necessários, como medicamentos para câncer, diabetes e para o tratamento da insuficiência renal. Há também uma escassez aguda de dispositivos médicos. Al-Qaila observou que o fornecimento de combustível é necessário para restaurar o trabalho das instalações médicas na Faixa de Gaza.
"A ajuda humanitária recebida é uma gota no oceano, é necessário fornecer corredores seguros para a sua entrega", concluiu o ministro.
No dia anterior, moradores do enclave disseram ao correspondente do Izvestia, Mohammed Belbessi, que a quantidade de comida e água na região está diminuindo, e o número de pacientes está aumentando.
