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25 outubro 2023

O Kremlin comentou a proposta de Macron de uma coalizão para combater o Hamas

Peskov: Rússia condena ataques terroristas e mantém posição sobre o Hamas delineada por Putin


Izvestia

A Rússia precisa manter uma posição equilibrada sobre o conflito palestino-israelense, delineada pelo presidente russo, Vladimir Putin, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres em 25 de outubro. Assim, ele comentou o apelo do presidente francês, Emmanuel Macron, para a criação de uma coalizão internacional para combater o movimento palestino Hamas.

Global Look Press/Keystone Press Agency/Yousef Mohammed

"Neste caso, vemos que há uma ampla paleta de posições no mundo, precisamos manter a posição que foi delineada pelo presidente, condenamos atos terroristas", disse Peskov.

Ele chamou a atenção para o fato de que a Rússia sabe o que é terrorismo e como combatê-lo.

"Em qualquer manifestação, deve ser combatida, os civis não devem sofrer, mantemos nossa posição", concluiu.

Na véspera, numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, Macron disse que França e Israel poderiam criar uma coligação regional para combater o terrorismo. Segundo ele, isso é necessário para a segurança do Estado judeu, bem como dos países vizinhos que estão ameaçados por grupos terroristas.

A situação no Oriente Médio se agravou na manhã de 7 de outubro, quando o movimento palestino Hamas submeteu Israel a um ataque maciço com foguetes a partir da Faixa de Gaza e também invadiu as áreas fronteiriças no sul do país. No mesmo dia, Israel começou a retaliar alvos na Faixa de Gaza.

De acordo com os últimos dados, o número de vítimas na Faixa de Gaza subiu para 5791 pessoas, com 297 pessoas feridas. Do lado israelense, 41 pessoas ficaram feridas e mais de 4 morreram.

Os palestinos pretendem devolver as fronteiras entre os dois países que existiam antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, com uma possível troca de territórios. A Palestina quer estabelecer seu próprio Estado na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com Jerusalém Oriental como capital. Israel renuncia a essas condições.

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