Ione Belarra pede corte de laços com Israel, imposição de sanções e julgamento de Netanyahu no Tribunal Penal Internacional por supostos crimes de guerra em Gaza
Aysu Bicer | Agência Anadolu
LONDRES - A ministra interina dos Direitos Sociais da Espanha, Ione Belarra, fez neste sábado um apelo apaixonado aos países da União Europeia, pedindo que respondam à recente escalada de ataques de Israel na região norte de Gaza e em outras áreas.
"Depois desta noite infernal em Gaza, tenho uma mensagem muito simples, mas muito importante para os líderes europeus. Não nos tornem cúmplices de genocídio. Agir. Não em nosso nome", disse ela em uma mensagem de vídeo no X.
Destacando a gravidade da situação, Belarra enfatizou que Israel cortou todos os canais de comunicação na Faixa de Gaza, alegando que se tratava de uma tentativa deliberada de encobrir as atrocidades cometidas.
Ela ainda ressaltou que muitos europeus estão cada vez mais preocupados com a situação e perguntam: "Ninguém vai fazer nada sobre o que está acontecendo em Gaza?"
Belarra apresentou várias medidas concretas que acredita que as nações europeias devem tomar.
Ela pediu o corte dos laços diplomáticos com Israel, a imposição de sanções econômicas como dissuasão contra os responsáveis pela violência em curso e defendeu o indiciamento do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no Tribunal Penal Internacional por supostos crimes de guerra contra a humanidade.
O exército israelense ampliou nesta sexta-feira seus ataques aéreos e terrestres contra a Faixa de Gaza, que está sob ataques aéreos implacáveis desde a ofensiva surpresa do Hamas em 7 de outubro. Agências internacionais de ajuda disseram que perderam contato com funcionários em Gaza depois que Israel derrubou a internet e as comunicações.
Pelo menos 7.703 palestinos foram mortos nos ataques israelenses. Cerca de 70% das mortes palestinas são de mulheres e crianças, segundo dados oficiais.
O número de mortos em Israel é de mais de 1.400.
Os 2,3 milhões de habitantes de Gaza estão lutando contra a escassez de alimentos, água e remédios devido ao bombardeio aéreo maciço de Israel e ao bloqueio total do enclave.
A Assembleia Geral da ONU pediu uma trégua humanitária imediata, com 120 Estados votando a favor de uma resolução apresentada pela Jordânia. Israel, no entanto, a rejeitou.
Destacando a gravidade da situação, Belarra enfatizou que Israel cortou todos os canais de comunicação na Faixa de Gaza, alegando que se tratava de uma tentativa deliberada de encobrir as atrocidades cometidas.
Ela ainda ressaltou que muitos europeus estão cada vez mais preocupados com a situação e perguntam: "Ninguém vai fazer nada sobre o que está acontecendo em Gaza?"
Belarra apresentou várias medidas concretas que acredita que as nações europeias devem tomar.
Ela pediu o corte dos laços diplomáticos com Israel, a imposição de sanções econômicas como dissuasão contra os responsáveis pela violência em curso e defendeu o indiciamento do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no Tribunal Penal Internacional por supostos crimes de guerra contra a humanidade.
O exército israelense ampliou nesta sexta-feira seus ataques aéreos e terrestres contra a Faixa de Gaza, que está sob ataques aéreos implacáveis desde a ofensiva surpresa do Hamas em 7 de outubro. Agências internacionais de ajuda disseram que perderam contato com funcionários em Gaza depois que Israel derrubou a internet e as comunicações.
Pelo menos 7.703 palestinos foram mortos nos ataques israelenses. Cerca de 70% das mortes palestinas são de mulheres e crianças, segundo dados oficiais.
O número de mortos em Israel é de mais de 1.400.
Os 2,3 milhões de habitantes de Gaza estão lutando contra a escassez de alimentos, água e remédios devido ao bombardeio aéreo maciço de Israel e ao bloqueio total do enclave.
A Assembleia Geral da ONU pediu uma trégua humanitária imediata, com 120 Estados votando a favor de uma resolução apresentada pela Jordânia. Israel, no entanto, a rejeitou.