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23 outubro 2023

EUA estão por trás de guerra a Gaza, afirma líder da diáspora palestina

Khaled Meshaal, chefe da diáspora do gabinete político do movimento Hamas, destacou neste domingo (22) que os Estados Unidos estão por trás da ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza sitiada, com intuito de desmantelar a resistência palestina.


Monitor do Oriente Médio

O alerta se deu em vídeo divulgado remotamente no Fórum de Gaza, evento organizado por cerca de 60 organizações árabes e islâmicas na Turquia.

Khaled Meshaal, líder do gabinete político do grupo Hamas, durante evento para recordar a Nakba — ou catástrofe palestina — em Doha, capital do Catar, em 20 de maio de 2014 [Stringer/Apaimages]

Meshaal afirmou que o Hamas se sentiu obrigado a reagir às recentes invasões israelenses na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, quando colonos extremistas entraram no local aos gritos de “morte aos árabes”, reivindicando a demolição do local para substituí-lo por uma sinagoga.

“Os líderes da resistência estavam cientes das consequências, mas nossa fé foi atacada pelo inimigo e tivemos de dar um grande passo rumo à libertação de nosso povo e à restauração de nossos santuários”, declarou Meshaal.

Meshaal indicou que a política de retaliação e punição coletiva de Israel, destruindo escolas, mesquitas, hospitais e bairros residenciais de Gaza, só pode ser implementada com aval dos Estados Unidos e outros países ocidentais, com intuito de aniquilar Gaza.

“Conhecemos muito bem esta política de terra arrasada e destruição em massa e o plano é esmagar a resistência, o Hamas e toda a Faixa de Gaza, com apoio internacional”, destacou. “Se forem bem-sucedidos, conseguirão impor sua hegemonia absoluta à região”.

Para Meshaal é fundamental obter apoio à luta palestina contra a ocupação israelense, além de assistência humanitária e voz aos protestos por solidariedade em todo o mundo, a fim de enfrentar a campanha de violência e desinformação de Israel contra o povo palestino.

Quase cinco mil palestinos morreram desde o início do último massacre de Israel, sobretudo mulheres, crianças e idosos. Os números aumentam a cada hora.

Fonte: Agência Anadolu

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