Durante décadas, a OTAN sustenta o mito sobre a superioridade de seus grandes e "tecnologicamente avançados" tanques sobre os seus homólogos soviéticos e russos, mas o conflito na Ucrânia acabou com este mito.
Sputnik
Celebrando o dia dos tanques russos neste domingo (10), as tripulações russas acabaram de vez com os mitos do Ocidente.
Durante a fracassada contraofensiva ucraniana apoiada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contra as posições russas fortemente entrincheiradas em Donbass e Zaporozhie, o Ocidente finalmente descobriu que sem o apoio aéreo, de artilharia e inteligência e desminagem eficazes, seus mais recentes tanques seriam destruídos rapidamente.
A inteligência de código aberto confirmou a destruição de dezenas de tanques Leopard 1 e Leopard 2 na Ucrânia, incluindo os modelos mais recentes da Bundeswehr, as forças armadas alemãs.
Além disso, pelo menos dois dos 14 tão aclamados tanques Challenger 2 enviados para Kiev pelo Reino Unido foram destruídos pelas forças russas.
Os tanques russos que participam na operação especial demonstraram a importância contínua de uma silhueta mais elegante e mais baixa em um conflito de tanques modernos, bem como sua superioridade em velocidade e manobrabilidade.
Os canhões principais, agora maiores e mais poderosos, de 125 e 120 milímetros, também provaram sua importância.
Atualmente, os tanques russos em serviço incluem novas modificações do T-72, T-80 e T-90.
Com o poder e a herança deixada pelas escolas soviéticas, os tanques russos provaram mais uma vez sua eficiência no campo de batalha, e comprovaram que os tanques da OTAN não passam de uma propaganda comercial para atrair compradores, pois fracassaram vergonhosamente na contraofensiva de Kiev, não conseguindo romper nem mesmo a primeira linha das defesas russas.