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11 setembro 2023

Britânico acusado de espionar para China no Parlamento diz ser inocente

Um homem britânico que, segundo a mídia, foi preso por suspeita de espionagem para a China enquanto trabalhava como pesquisador parlamentar disse por meio de seus advogados nesta segunda-feira que é "completamente inocente" e que só havia tentado educar outras pessoas sobre a China.


Elizabeth Piper, Alistair Smout, Kylie MacLellan e Sachin Ravikumar | Reuters

LONDRES - O vice-primeiro-ministro Oliver Dowden e o presidente da câmara devem abordar o caso, depois que vários parlamentares pediram não apenas uma explicação, mas também procedimentos de verificação mais rígidos para aqueles que trabalham na Câmara dos Comuns.


A Polícia Metropolitana de Londres informou que dois homens foram presos em março sob a Lei de Segredos Oficiais e foram liberados sob fiança policial até o início de outubro.

O Sunday Times informou que um dos detidos era um pesquisador do parlamento britânico. Seu jornal irmão, The Times, identificou-o e retratou-o em sua primeira página na segunda-feira.

Sua suposta espionagem no Parlamento foi levantada pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, em uma reunião com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, na cúpula do G20 na Índia no domingo.

"Sinto-me forçado a responder às acusações da mídia de que sou um 'espião chinês'. É errado que eu seja obrigado a fazer qualquer tipo de comentário público sobre as notícias equivocadas que ocorreram", disse o homem em um comunicado de seus advogados.

"Entretanto, considerando o que foi relatado, é vital que se saiba que sou completamente inocente. Passei minha carreira até hoje tentando educar outras pessoas sobre o desafio e as ameaças apresentadas pelo Partido Comunista Chinês."

A nota dos advogados não revelou a identidade do homem. A polícia britânica normalmente não identifica os suspeitos que foram presos até que sejam acusados, para proteger aqueles que podem ser liberados sem acusações.

A alegação de espionagem é o mais recente revés nas relações com Pequim, que têm sido prejudicadas por tensões sobre segurança, investimentos e direitos humanos. O ministro das Relações Exteriores britânico, James Cleverly, visitou Pequim no mês passado para dar os primeiros passos no sentido de reparar as relações.

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