Ricardo Noblat | Metropoles
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Mesmo que a Colômbia pareça exceção numa América Latina com um passado de ditaduras militares (o último golpe por lá foi em 1953), onde os quartéis continuam a exigir deferência e a se envolver na política, chama a atenção pela ousadia a atitude do novo presidente Gustavo Petro. Com menos de uma semana no cargo, ele trocou o Alto-Comando das Forças Armadas, estabelecendo uma regra simples: só podem integrá-lo aqueles que não tiverem nenhum registro de violação dos direitos humanos ou corrupção.