CGTN
Eles fizeram as observações enquanto se referiam à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à região de Taiwan, na China.
O Departamento de Relações Exteriores das Filipinas disse em um comunicado que Manila está preocupada com as "crescentes tensões" no Estreito de Taiwan, reiterando sua adesão à política de uma Só China, reconhecendo o governo da República Popular da China como o único governo legal representando toda a China.
"As Filipinas aderem à política de uma Só China. As Filipinas pedem contenção por todas as partes envolvidas. A diplomacia e o diálogo devem prevalecer", disse.
O Ministério das Relações Exteriores (MOFA) do Quirguistão confirmou nesta quinta-feira a invariabilidade da posição do país sobre a questão e o apoio de Taiwan à política de uma Só China, e esperava que as tensões fossem atenuadas e que a paz e a estabilidade sustentáveis sejam mantidas no Estreito de Taiwan o mais rápido possível.
O porta-voz do MOFA do Cazaquistão Aibek Smadiyarov também enfatizou na quinta-feira que "o Cazaquistão apoia o princípio de uma China e considera a região de Taiwan uma parte inalienável do território chinês".
Ele ressaltou que o Cazaquistão cumpre as leis internacionais e a Carta das Nações Unidas, particularmente, a Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU (UNGA) de 1971.
"Acredito que as visitas de delegações oficiais de países estrangeiros à região de Taiwan devem ser coordenadas com o Governo da RPC", acrescentou o porta-voz.