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Salami disse que os esforços para criar regimes pró-EUA estão caindo "como dominós" assim que "o território político dos Estados Unidos da América está [...] testemunhando fracasso". Casos como Afeganistão, Síria e Egito, disse o alto comandante, "são sinais que anunciam [...] a derrota [total] dos EUA", informou Press TV.
A recente viagem de Biden a Israel e à Arábia Saudita também não foi poupada nas críticas de Salami. O comandante do IRGC observou que "Biden visitou a região para dizer que o Oriente Médio e o mundo islâmico ainda são prioridade de sua política externa, mas ele voltou para os Estados Unidos de mãos vazias".
"Quando a revolução [islâmica] venceu, os Estados Unidos tiveram um terrível e estranho controle político sobre mais da metade do mundo, também tiveram partes importantes, econômicas e estratégicas do mundo, dominaram os recursos econômicos do mundo, na região do mundo islâmico, todos os países ricos em petróleo faziam parte da geografia política deles [dos EUA]." Mas agora, notou Salami, os Estados Unidos estão isolados a um nível nunca antes visto.
"Arábia Saudita, que costumava ajudar os EUA com dinheiro, hoje perdeu sua capacidade de resolver seus próprios problemas econômicos" e "os Estados Unidos da América ficaram tão fracos que praticamente não são percebidos" no Oriente Médio, disse Salami.