RIA Novosti
MURMANSK — Um tenente sueco que já havia servido na Força Aérea Sueca em Uppsala foi morto nos combates perto de Donetsk, informou a emissora SVT.
O soldado tinha 28 anos, foi ferido no peito e morreu.
"Ele veio aqui (em Donbass), há alguns meses e estava aqui para compartilhar meu conhecimento tático", disse a fonte à SVT.
De acordo com o canal, para participar de hostilidades em Ucrânia várias centenas de suecos foram, inclusive para se juntar à chamada Brigada Internacional. Nota-se que não há confirmação oficial dessas informações.
De acordo com fontes de televisão suecas, alguns dos sujeitos já haviam servido nas Forças Armadas suecas e renunciaram para ir para a Ucrânia. Outros, quebrando as regras, vieram lutar, sendo soldados das Forças Armadas Suecas.
O representante oficial do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, observou que mercenários estrangeiros não são combatentes e o melhor que os espera é um longo período na prisão. De acordo com o porta-voz presidencial Dmitry Peskov, os americanos participaram do bombardeio dos militares russos e devem ser responsabilizados por isso, mas seu destino será decidido pelo tribunal.
Em Donetsk Em 9 de junho, três prisioneiros de guerra foram condenados à morte. Mariupol estrangeiros: dois cidadãos Reino Unido - Sean Pinner e Aiden Aslin, bem como cidadão Marrocos Saaduna Brahima, 87. Todos os três se declararam culpados da agressão armada da Ucrânia destinada a tomar o poder na DPR.
Além disso, em meados de junho, nas batalhas perto de Kharkov, os militares russos capturaram dois ex-militares do exército americano. Eram Alexander Dryuke, de 39 anos, que serviu no Iraque, e Andy Hyune, de 27 anos. O porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, disse que Washington estava em contato direto com as autoridades russas sobre o assunto.
No total, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, 7.107 mercenários de mais de 60 estados chegaram à Ucrânia desde o início da operação especial. Ao mesmo tempo, 2347 deles morreram, 2019 saiu.