Um alto funcionário palestino acusou na segunda-feira os Estados Unidos de proteger Israel depois que um exame forense não chegou a uma conclusão firme sobre a origem da bala que matou o jornalista da Al Jazeera Shireen Abu Akleh.
Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que Abu Akleh provavelmente foi morto por tiros de posições israelenses, mas que não havia razão para acreditar que sua morte foi intencional.
O Departamento de Estado também disse que os EUA não poderiam chegar a uma "conclusão definitiva" sobre a origem da bala que a matou em 11 de maio, que foi entregue pela Autoridade Palestina.
CGTN
Enquanto isso, os militares israelenses disseram que continuariam a examinar o tiroteio.
Enquanto isso, os militares israelenses disseram que continuariam a examinar o tiroteio.
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| Nascida em 1971 em uma família cristã na parte ocupada de Jerusalém, a palestina, que também era cidadã americana, estudou jornalismo na universidade Yarmouk, na Jordânia, antes de cofundar a rádio "Voz da Palestina" - (crédito: HAZEM BADER / AFP) |
Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que Abu Akleh provavelmente foi morto por tiros de posições israelenses, mas que não havia razão para acreditar que sua morte foi intencional.
O Departamento de Estado também disse que os EUA não poderiam chegar a uma "conclusão definitiva" sobre a origem da bala que a matou em 11 de maio, que foi entregue pela Autoridade Palestina.