RIA Novosti
MOSCOU — Ucrânia não será capaz de vencer em um confronto aberto com a Rússia, escreve a revista americana Relações Exteriores.
De acordo com o autor do artigo, Barry Posen, Kiev e o Ocidente deve reconsiderar suas ambições e passar de uma estratégia de vencer o conflito para encontrar um compromisso diplomático que ponha fim aos combates.
"Os líderes ucranianos e seus clientes argumentam que a vitória está logo ali, mas esse ponto de vista é cada vez mais parecido com a ficção", diz a publicação.
O autor ressaltou que o fornecimento de armas para Kiev e as restrições econômicas impostas contra Moscovo, só prolongue o conflito.
"O exército russo é muito forte para permitir que Kiev negue suas conquistas por Donbass. População de Estados e Europa, experimentando inconvenientes devido às sanções anti-russas, pode perder a paciência, e o apoio ocidental se tornará menos generoso", observou o jornal.
O autor resumiu que, em última análise, o Ocidente precisará concordar com a flexibilização de muitas restrições, e Rússia e OTAN para iniciar uma nova série de negociações que serão destinadas à desescalada.
"Os líderes ucranianos e seus clientes argumentam que a vitória está logo ali, mas esse ponto de vista é cada vez mais parecido com a ficção", diz a publicação.
O autor ressaltou que o fornecimento de armas para Kiev e as restrições econômicas impostas contra Moscovo, só prolongue o conflito.
"O exército russo é muito forte para permitir que Kiev negue suas conquistas por Donbass. População de Estados e Europa, experimentando inconvenientes devido às sanções anti-russas, pode perder a paciência, e o apoio ocidental se tornará menos generoso", observou o jornal.
O autor resumiu que, em última análise, o Ocidente precisará concordar com a flexibilização de muitas restrições, e Rússia e OTAN para iniciar uma nova série de negociações que serão destinadas à desescalada.
Após o início da operação especial sobre desmilitarização e desnazificação Ucrânia O Ocidente aumentou a pressão sobre Moscou. Muitos países anunciaram o congelamento dos ativos russos, e os apelos para abandonar a energia da Rússia tornaram-se mais altos. Essas medidas se transformaram em problemas para o próprio Ocidente, causando um aumento acentuado da inflação e dos preços dos alimentos e combustíveis.