Sputnik
Wigston disse nesta sexta-feira (15) que operar com parceiros permite aos pilotos britânicos adquirir "vantagem em combate aéreo de curta distância".
Ao ser perguntado sobre a probabilidade de a Força Aérea britânica enfrentar a Rússia em conflito direto, Wigston disse que "temos de estar prontos para isso".
"Portanto, temos que estar prontos e temos que estar prontos para apoiar nossos aliados na OTAN e defender o território da OTAN – não apenas o território do Reino Unido. Não tenho dúvidas de que essa é a ameaça clara e presente para a qual estamos treinando", afirmou alto comandante britânico.
"Claramente, esperamos que não chegue a isso e que a dissuasão funcionará, mas se chegar o dia em que a Rússia tome uma ação agressiva contra um Estado da OTAN nós estaremos prontos", acrescentou Wigston.
"Portanto, temos que estar prontos e temos que estar prontos para apoiar nossos aliados na OTAN e defender o território da OTAN – não apenas o território do Reino Unido. Não tenho dúvidas de que essa é a ameaça clara e presente para a qual estamos treinando", afirmou alto comandante britânico.
"Claramente, esperamos que não chegue a isso e que a dissuasão funcionará, mas se chegar o dia em que a Rússia tome uma ação agressiva contra um Estado da OTAN nós estaremos prontos", acrescentou Wigston.
Na sexta-feira (15), a empresa de defesa BAE Systems anunciou que o Reino Unido investirá US$ 2,35 bilhões (cerca de R$ 13,5 bilhões) para atualizar sua frota de jatos Eurofighter Typhoon e mantê-la como uma força de combate eficaz pelas próximas duas décadas.
O plano de atualização dos caças "inclui a entrega do radar Mk 2 do Sistema Comum de Radar Europeu [ECRS, na sigla em inglês] de última geração".