O Parlamento finlandês apoiou na quinta-feira, 7 de julho, emendas ao projeto de lei sobre proteção de fronteiras. Segundo a Reuters , o documento vai permitir instalar uma cerca na fronteira com a Rússia com uma extensão de 1,3 mil km e fechá-la para refugiados em situações de emergência.
Izvestia
O projeto de lei, apesar de contrário às normas da União Europeia, foi aprovado pela maioria dos parlamentares do país.
Segundo a agência, este projeto de lei permitirá que o governo finlandês emita rapidamente ordens para construir barreiras perto da fronteira finlandesa e direcionar todos os pedidos de asilo para um ou mais pontos de fronteira, como um aeroporto.
Os ministros das Relações Exteriores da Finlândia e da Suécia Pekka Haavisto e Ann Linde, bem como os embaixadores de 30 países membros da Aliança do Atlântico Norte, assinaram em 5 de julho protocolos sobre a entrada de novos estados na OTAN. O processo de ratificação da adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN foi lançado na Alemanha em 1º de julho. Foi iniciado pelo Gabinete de Ministros da Alemanha.
Em 28 de junho, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a OTAN é "um bloco bastante agressivo" que o Ministério da Defesa russo está desenvolvendo planos de contingência nas fronteiras ocidentais do país em resposta ao novo conceito estratégico da aliança, que também inclui um aumento no tamanho da a força de reação rápida. Os pedidos de adesão à Aliança do Atlântico Norte pela Finlândia e pela Suécia foram apresentados em 18 de maio.
Antes disso, em 10 de junho, foi noticiado os planos das autoridades finlandesas de construir uma cerca na fronteira com a Rússia para "segurar o país". Já nessa altura foi noticiado que seriam feitas alterações à lei dos guardas de fronteira para garantir a construção da barreira.
Em 6 de junho, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia nunca representou nenhuma ameaça à Finlândia e à Suécia. No mesmo dia, o chefe da Polícia de Segurança do Estado finlandesa, Antti Pelttari, disse que seu país ficou surpreso com a falta de pressão da Rússia por causa da intenção do país de aderir à OTAN.
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O projeto de lei, apesar de contrário às normas da União Europeia, foi aprovado pela maioria dos parlamentares do país.
Foto: RIA Novosti / Alexey Danichev |
Segundo a agência, este projeto de lei permitirá que o governo finlandês emita rapidamente ordens para construir barreiras perto da fronteira finlandesa e direcionar todos os pedidos de asilo para um ou mais pontos de fronteira, como um aeroporto.
Os ministros das Relações Exteriores da Finlândia e da Suécia Pekka Haavisto e Ann Linde, bem como os embaixadores de 30 países membros da Aliança do Atlântico Norte, assinaram em 5 de julho protocolos sobre a entrada de novos estados na OTAN. O processo de ratificação da adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN foi lançado na Alemanha em 1º de julho. Foi iniciado pelo Gabinete de Ministros da Alemanha.
Em 28 de junho, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a OTAN é "um bloco bastante agressivo" que o Ministério da Defesa russo está desenvolvendo planos de contingência nas fronteiras ocidentais do país em resposta ao novo conceito estratégico da aliança, que também inclui um aumento no tamanho da a força de reação rápida. Os pedidos de adesão à Aliança do Atlântico Norte pela Finlândia e pela Suécia foram apresentados em 18 de maio.
Antes disso, em 10 de junho, foi noticiado os planos das autoridades finlandesas de construir uma cerca na fronteira com a Rússia para "segurar o país". Já nessa altura foi noticiado que seriam feitas alterações à lei dos guardas de fronteira para garantir a construção da barreira.
Em 6 de junho, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia nunca representou nenhuma ameaça à Finlândia e à Suécia. No mesmo dia, o chefe da Polícia de Segurança do Estado finlandesa, Antti Pelttari, disse que seu país ficou surpreso com a falta de pressão da Rússia por causa da intenção do país de aderir à OTAN.