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Andy Tomis, que chefia a empresa britânica Cohort, disse ao jornal que eles têm desenvolvido tecnologias para destruir armas que se movem cinco vezes mais rápido do que a velocidade do som.
MiG-31 armado com míssil hipersônico Kinzhal © Sputnik / Ilia Pitalev |
"Ser capaz de desenvolver contramedidas convincentes contra eles é um passo muito importante. É um verdadeiro desafio. Não há dúvida sobre isso", ponderou Tomis.
Por outro lado, Wes Kremer, presidente da empresa de armas norte-americana Raytheon Missiles and Defense, observou ao The Telegraph que pretende dar prioridade ao rastreamento de mísseis do espaço usando satélites.
De acordo com ele, o ponto fraco de qualquer míssil é o seu sistema de dissipação de calor, que é relativamente fácil de danificar.
No entanto, ressalta a mídia, a criação de uma defesa contra armas hipersônicas está "na sua fase inicial" nos EUA, com apenas um projeto em desenvolvimento, disse o chefe da Raytheon.
No entanto, ressalta a mídia, a criação de uma defesa contra armas hipersônicas está "na sua fase inicial" nos EUA, com apenas um projeto em desenvolvimento, disse o chefe da Raytheon.
No início deste mês, informou-se que o Pentágono está trabalhando em um novo plano que, de acordo com os militares dos EUA, lhes ajudará a obter vantagem sobre as armas hipersônicas de Rússia e China.
O projeto tem como elemento principal os balões de grande altitude. Voando a altitudes entre 18 e 27 quilômetros, os aeróstatos seriam adicionados à extensa rede de vigilância do Departamento de Defesa dos EUA e poderiam posteriormente ser usados para rastrear armas hipersônicas.