RIA Novosti
MOSCOU - A presença de forças especiais dos Estados Unidos e seus aliados da OTAN no território da Ucrânia há muito não tem sido secreta e coloca em questão a soberania e independência da Ucrânia, disse Vladimir Batyuk, professor do Departamento de Política Mundial da Escola Superior de Economia, à RIA Novosti.
Mais cedo, o New York Times informou que uma rede secreta de espiões e comandos (forças especiais) ESTADOS UNIDOS e seus aliados são ajudados por Ucrânia, incluindo o fornecimento de inteligência, com dezenas de comandos de vários países OTAN eles também trabalham em território ucraniano.
"O fato de que os militares dos países da OTAN, incluindo os Estados Unidos, estão presentes lá, é, como dizem, o segredo da Polichinel. Assim, a presença de representantes das forças especiais no território da Ucrânia é bem conhecida por todos. O New York Times não abriu nada de novo", disse o especialista.
Segundo ele, "seria estranho se eles não estivessem lá." Batyuk explicou que é importante que os países da OTAN saibam o que realmente está acontecendo no território fronteiriço com eles. E nem sempre é possível descobrir isso apenas com a ajuda de "imagens de satélites espiões, interceptações de mensagens de rádio e rádio e afins", os dados de "inteligência militar e humana" são necessários, acrescentou.
O especialista tem certeza de que "não é muito normal quando representantes de serviços especiais e forças de operações especiais de estados estrangeiros agem no território de um Estado independente soberano, praticamente sem se esconder".
"O fato de que os militares dos países da OTAN, incluindo os Estados Unidos, estão presentes lá, é, como dizem, o segredo da Polichinel. Assim, a presença de representantes das forças especiais no território da Ucrânia é bem conhecida por todos. O New York Times não abriu nada de novo", disse o especialista.
Segundo ele, "seria estranho se eles não estivessem lá." Batyuk explicou que é importante que os países da OTAN saibam o que realmente está acontecendo no território fronteiriço com eles. E nem sempre é possível descobrir isso apenas com a ajuda de "imagens de satélites espiões, interceptações de mensagens de rádio e rádio e afins", os dados de "inteligência militar e humana" são necessários, acrescentou.
O especialista tem certeza de que "não é muito normal quando representantes de serviços especiais e forças de operações especiais de estados estrangeiros agem no território de um Estado independente soberano, praticamente sem se esconder".
Em sua opinião, a questão surge "até que ponto a Ucrânia pode ser considerada um Estado independente soberano".