Quase 2 mil italianos morreram em ataque ao Príncipe Umberto
ANSA
Príncipe Umberto (Reprodução) |
O afundamento da embarcação Principe Umberto matou 1.916 soldados italianos em 8 de junho de 1916, maior perda de vidas humanas já registrada pela Marinha do país.
Os destroços do navio foram encontrados há cerca de um mês, na costa da Albânia, a mil metros de profundidade, por um robô submarino operado pelo engenheiro Guido Gay, que em 2012 já havia achado um cruzador afundado pelas tropas nazistas em 1943, no litoral da Sardenha.
Muitos dos 1.916 italianos mortos no ataque ao Principe Umberto estavam sendo transferidos da Albânia para o principal fronte da guerra contra o Império Austro-Húngaro, no rio Isonzo, na fronteira com a atual Eslovênia.
O navio, com 145 metros de comprimento e peso de 7,9 mil toneladas, fazia parte de uma classe de três unidades denominada "Regale" ("Régia", em tradução livre) e que também homenageava a rainha Elena e o rei Vittorio.
A embarcação foi bombardeada por um submarino austríaco enquanto cruzava o Estreito de Otranto, entre a Albânia e a região italiana da Puglia.
Muitos dos 1.916 italianos mortos no ataque ao Principe Umberto estavam sendo transferidos da Albânia para o principal fronte da guerra contra o Império Austro-Húngaro, no rio Isonzo, na fronteira com a atual Eslovênia.
O navio, com 145 metros de comprimento e peso de 7,9 mil toneladas, fazia parte de uma classe de três unidades denominada "Regale" ("Régia", em tradução livre) e que também homenageava a rainha Elena e o rei Vittorio.
A embarcação foi bombardeada por um submarino austríaco enquanto cruzava o Estreito de Otranto, entre a Albânia e a região italiana da Puglia.