Sputnik
"Não houve quaisquer notificações a este respeito, quanto às ações para proteger os interesses da [Rússia], elas estão sendo realizadas em uma base contínua", disse porta-voz do presidente russo.
No domingo (26), citando fontes do governo dos EUA, a CNN informou que o presidente norte-americano Joe Biden estava planejando anunciar a entrega de sistemas de mísseis avançados terra-ar, conhecidos como NASAMS (armamento que pode atingir alvos a mais de 160 quilômetros de distância), com o apoio de artilharia adicional.
Dependendo das características, o preço de cada unidade deste sistema pode variar entre US$ 40 milhões e US$ 50 milhões (de R$ 209,6 milhões a R$ 262 milhões). Desde a sua introdução no final da década de 1990, o armamento passou por duas importantes modernizações.
Os EUA e a OTAN hesitam em enviar sistemas de defesa antiaérea mais avançados e caros em meio a receios de que eles imediatamente se tornariam alvos prioritários para a aviação e os mísseis russos.
Dependendo das características, o preço de cada unidade deste sistema pode variar entre US$ 40 milhões e US$ 50 milhões (de R$ 209,6 milhões a R$ 262 milhões). Desde a sua introdução no final da década de 1990, o armamento passou por duas importantes modernizações.
Os EUA e a OTAN hesitam em enviar sistemas de defesa antiaérea mais avançados e caros em meio a receios de que eles imediatamente se tornariam alvos prioritários para a aviação e os mísseis russos.
Na semana passada, o político francês Jean-Michel Cadenas criticou os militares ucranianos por terem abandonado dois obuseiros franceses Caesar no campo de batalha. Ele criticou Emmanuel Macron, presidente da França, por ter os enviado em primeiro lugar, afirmando que as armas serão estudadas e melhoradas pela Rússia.
Moscou advertiu repetidamente os países ocidentais a não enviarem armas para a Ucrânia, avisando que Kiev poderia não ter controle sobre onde elas vão parar, incluindo nas mãos de terroristas que procuram comprometer a segurança europeia. O Kremlin também sublinhou que o fornecimento de armas a Kiev prolonga desnecessariamente o conflito na Ucrânia.