Dois voluntários norte-americanos foram capturados pelas forças russas durante uma "batalha feroz" em Kharkiv, segunda cidade mais populosa da Ucrânia e capital de uma província homônima que tem boa parte de seu território controlado pelo Exército de Moscou.
ANSA
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15) pelo jornal britânico "Telegraph", observando que Robert Druerke, 39 anos, e Andy Huynh, 27 anos, são dois veteranos do Exército dos EUA e foram detidos pelas tropas de Moscou desde semana passada.
Druerke e Huynh partiram para a Ucrânia como voluntários para ajudar as forças de Kiev. Acredita-se que os dois homens sejam os primeiros militares da EUA a tornarem-se prisioneiros de guerra durante a invasão russa.
Os ex-militares da EUA se juntam a um número crescente de voluntários ocidentais capturados pelas forças russas, incluindo pelo menos dois britânicos.
De acordo com a publicação, a captura de Drueke e de Huynh "será diplomaticamente terlá", já que o Kremlin pode usá-los como prova de que os EUA estão envolvidos no conflito.
Além disso, o presidente russo, Vladimir Putin, provavelmente deve exigir significativas para liberá-los.
Um porta-voz do governo americano, citado pelo "Telegraph", informou que a administração de Joe Biden está ciente "de relatos não confirmados de dois cidadãos americanos capturados na Ucrânia".
"Estamos monitorando de perto a situação e estamos em contato com as autoridades ucranianas. Devido às considerações de privacidade, não temos mais comentários", garantiu a fonte, reiterando que "os cidadãos dos EUA não devem viajar para a Ucrânia devido ao conflito armado ativo".
ANSA
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15) pelo jornal britânico "Telegraph", observando que Robert Druerke, 39 anos, e Andy Huynh, 27 anos, são dois veteranos do Exército dos EUA e foram detidos pelas tropas de Moscou desde semana passada.
Os ex-militares da EUA se juntam a um número crescente de voluntários ocidentais capturados pelas forças russas, incluindo pelo menos dois britânicos.
De acordo com a publicação, a captura de Drueke e de Huynh "será diplomaticamente terlá", já que o Kremlin pode usá-los como prova de que os EUA estão envolvidos no conflito.
Além disso, o presidente russo, Vladimir Putin, provavelmente deve exigir significativas para liberá-los.
Um porta-voz do governo americano, citado pelo "Telegraph", informou que a administração de Joe Biden está ciente "de relatos não confirmados de dois cidadãos americanos capturados na Ucrânia".
"Estamos monitorando de perto a situação e estamos em contato com as autoridades ucranianas. Devido às considerações de privacidade, não temos mais comentários", garantiu a fonte, reiterando que "os cidadãos dos EUA não devem viajar para a Ucrânia devido ao conflito armado ativo".