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O contrato visa que a empresa do Reino Unido "apoie e reforce" os sistemas de armas de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM na sigla em inglês) de Washington, bem como forneça "serviços profissionais" relacionados ao seu funcionamento. O contrato tem duração até dezembro de 2040.
O Departamento de Defesa dos EUA não forneceu mais informações sobre a natureza do trabalho da empresa nos mísseis balísticos que podem ser armados com ogivas nucleares.
No entanto, o Pentágono observou que a maior parte do trabalho será realizado no Centro de Armas Nucleares da Força Aérea dos EUA na base da aérea de Hill, no estado de Utah.
Este é um dos maiores contratos atribuídos pelo Pentágono este ano em meio a um orçamento de defesa reduzido, enquanto a administração Biden apelou ao aumento dos investimentos no programa de ICBMs.
Anteriormente as autoridades de defesa haviam reclamado da decisão do governo de Biden de descartar gastos em capacidades nucleares do orçamento de defesa dos EUA de US$ 813 bilhões (R$ 4,26 trilhões) para o ano fiscal de 2023.
O corte pode forçar o Pentágono a dispensar programas relacionados com uma das suas bombas nucleares mais poderosas – a bomba termonuclear B83-1.