As tensões entre EUA e China seguem aumentando, principalmente com a intromissão norte-americana nos assuntos envolvendo Taiwan.
Como se não bastassem as ações que resultaram no conflito entre Rússia e Ucrânia, agora parece que os "cowboys" estão dispostos a tudo para gerar um novo conflito, desta vez, na Ásia.
Sputnik
Como se não bastassem as ações que resultaram no conflito entre Rússia e Ucrânia, agora parece que os "cowboys" estão dispostos a tudo para gerar um novo conflito, desta vez, na Ásia.
Seguindo a doutrina de destruição e lucros da administração Biden, o chefe do Comando Indo-Pacífico dos EUA, almirante John C. Aquilino, enfatizou recentemente que gostaria que o país implantasse os avançados caças F-22 e F-35 o mais próximo possível do gigante asiático, segundo a revista Air Force Magazine.
"Nós gostaríamos de ter esta capacidade de [...] operar no espaço contestado. As capacidades de quinta geração, sejam elas F-22, F-35, são de grande importância para a capacidade de dissuasão", afirmou.
Atualmente, a Força Aérea norte-americana possui três bases no Japão, duas bases na Coreia do Sul, bem como a base de Guam. Estas bases contam com aeronaves F-16, F-15 e A-10.
"Nós gostaríamos de ter esta capacidade de [...] operar no espaço contestado. As capacidades de quinta geração, sejam elas F-22, F-35, são de grande importância para a capacidade de dissuasão", afirmou.
Atualmente, a Força Aérea norte-americana possui três bases no Japão, duas bases na Coreia do Sul, bem como a base de Guam. Estas bases contam com aeronaves F-16, F-15 e A-10.
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