Sputnik
O porta-voz da Defesa chinesa, Wu Qian, disse que a Força Aérea canadense "recentemente intensificou suas operações de inteligência e provocação em relação à China sob o pretexto de cumprir as resoluções do Conselho de Segurança da ONU".
A China rejeita veementemente tais ações, pois "representam uma ameaça à segurança nacional e colocam em risco o pessoal de ambos os lados", disse Wu.
"A China pede ao Canadá que enfrente a gravidade da situação, controle estritamente suas tropas da linha de frente e pare de empreender quaisquer ações arriscadas e provocativas; caso contrário, o Canadá terá que assumir todas as responsabilidades por quaisquer consequências graves de tais ações", afirmou Wu.
O porta-voz respondeu assim à declaração que as Forças Armadas do Canadá emitiram em 1º de junho.
"A China pede ao Canadá que enfrente a gravidade da situação, controle estritamente suas tropas da linha de frente e pare de empreender quaisquer ações arriscadas e provocativas; caso contrário, o Canadá terá que assumir todas as responsabilidades por quaisquer consequências graves de tais ações", afirmou Wu.
O porta-voz respondeu assim à declaração que as Forças Armadas do Canadá emitiram em 1º de junho.
Na ocasião, o Canadá afirmou que os pilotos militares chineses não respeitam as normas de segurança aérea e realizam frequentemente manobras arriscadas, obrigando, por exemplo, o avião de patrulha marítima CP-140 Aurora da Força Aérea canadense, encarregado de monitorar possíveis violações das sanções internacionais impostas à Coreia do Norte, a alterar a rota de voo para evitar uma colisão.