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"Conversei com o presidente [ucraniano Vladimir] Zelensky, é importante manter contatos com ele. Salientamos que esta guerra só pode ser vencida no campo de batalha, e nós devemos continuar apoiando Zelensky e a população da Ucrânia", comunicou.
Alexander De Croo © Sputnik / Aleksei Vitvitsky |
A Rússia iniciou a operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro. O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que o objetivo é "salvar as pessoas que ao longo de oito anos têm sofrido genocídio por parte do regime de Kiev".
A Rússia enviou aos países da OTAN uma nota de protesto contra o fornecimento de armas deles à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, destacou que qualquer carga a conter armamento para a Ucrânia se tornaria alvo legítimo para as tropas russas. O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que, ao inundar a Ucrânia com armas, o Ocidente não contribuía para o sucesso das negociações russo-ucranianas, tendo um efeito negativo.