Ancara começou em 18 de abril uma operação militar contra o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que considera uma ameaça à segurança nacional. A luta remonta a 1984.
As Forças Armadas turcas eliminaram dezenas de membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo), anunciou na segunda-feira (2) Hulusi Akar, ministro da Defesa da Turquia.
"61 terroristas foram neutralizados até agora", disse Akar, acrescentando que também foram "destruídos" 82 cavernas e abrigos, bem como "413 explosivos caseiros", todos pertencentes a militantes do PKK.
O alto funcionário turco sublinhou que a operação militar "é um grande golpe para a organização terrorista, que trará um fim aos terroristas na região".
Em 18 de abril, a Turquia lançou uma grande ofensiva militar no norte do Iraque contra as milícias do PKK, considerado por Ancara como uma organização terrorista e uma das principais ameaças à segurança nacional.
O conflito militar entre Ancara e o PKK começou em 1984 e se intensificou a partir de 2015, com Erdogan declarando que milhares de combatentes do PKK foram mortos na Turquia desde julho de 2015 e que muitos outros também tombaram fora do país.
Sputnik
As Forças Armadas turcas eliminaram dezenas de membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo), anunciou na segunda-feira (2) Hulusi Akar, ministro da Defesa da Turquia.
© AFP 2022 |
"61 terroristas foram neutralizados até agora", disse Akar, acrescentando que também foram "destruídos" 82 cavernas e abrigos, bem como "413 explosivos caseiros", todos pertencentes a militantes do PKK.
O alto funcionário turco sublinhou que a operação militar "é um grande golpe para a organização terrorista, que trará um fim aos terroristas na região".
Em 18 de abril, a Turquia lançou uma grande ofensiva militar no norte do Iraque contra as milícias do PKK, considerado por Ancara como uma organização terrorista e uma das principais ameaças à segurança nacional.
O conflito militar entre Ancara e o PKK começou em 1984 e se intensificou a partir de 2015, com Erdogan declarando que milhares de combatentes do PKK foram mortos na Turquia desde julho de 2015 e que muitos outros também tombaram fora do país.