Taiwan está considerando novas opções no mercado militar, após ser informada que as linhas de produção norte-americanas não conseguiriam satisfazer suas encomendas devido à crise na Ucrânia.
A ilha precisou mudar seus planos para as forças de artilharia após os EUA comunicarem sobre o adiamento da entrega de 40 obuseiros em pelo menos três anos.
Desta forma, as autoridades de Taiwan decidiram analisar novas opções no mercado, como lançadores de foguetes da Lockheed Martin, para preencher o "rombo" dos obuseiros.
Em meio à tensão com a China, e com apoio incondicional dos EUA, a ilha está tentando modernizar seu arsenal, para um possível conflito com o gigante asiático.
Assim como fez na Ucrânia, Biden diz dar todo o apoio a Taiwan, incluindo no fornecimento de armas e equipamentos militares, em mais um movimento contra as "ameaças" dos adversários aos interesses dos EUA na região.
Recentemente, Pequim culpou os EUA e países da OTAN pelo conflito na Ucrânia, e alertou contra a intromissão norte-americana em Taiwan, dizendo que tomará todas as medidas necessárias para defender a integridade territorial da China.
Sputnik
A ilha precisou mudar seus planos para as forças de artilharia após os EUA comunicarem sobre o adiamento da entrega de 40 obuseiros em pelo menos três anos.
De acordo com os norte-americanos, os equipamentos militares solicitados por Taiwan estão "esgotados" nas linhas de produção, e apenas seria possível entregá-los em 2026.
Desta forma, as autoridades de Taiwan decidiram analisar novas opções no mercado, como lançadores de foguetes da Lockheed Martin, para preencher o "rombo" dos obuseiros.
Em meio à tensão com a China, e com apoio incondicional dos EUA, a ilha está tentando modernizar seu arsenal, para um possível conflito com o gigante asiático.
Assim como fez na Ucrânia, Biden diz dar todo o apoio a Taiwan, incluindo no fornecimento de armas e equipamentos militares, em mais um movimento contra as "ameaças" dos adversários aos interesses dos EUA na região.
Recentemente, Pequim culpou os EUA e países da OTAN pelo conflito na Ucrânia, e alertou contra a intromissão norte-americana em Taiwan, dizendo que tomará todas as medidas necessárias para defender a integridade territorial da China.