Izvestia
Após a fuga das Forças Armadas da Ucrânia, foi possível encontrar rifles de assalto, lança-granadas, metralhadoras e vários sistemas de mísseis Javelin americanos nas posições que deixaram para trás. Pelo menos um deles estava na moldura.
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Em 25 de maio, o conselheiro do gabinete do presidente da Ucrânia, Oleksiy Arestovich, reconheceu os sucessos temporários por parte do exército russo. Segundo ele, conseguiu acumular reservas, então os militares de Kiev estão nas fileiras dos retardatários. No entanto, segundo ele, a situação será radicalmente revertida pelo empréstimo americano.
No mesmo dia, o correspondente de Izvestia, Denis Kulaga, mostrou lançadores de granadas anti-tanque (RPGs) de mãos dadas pela mão deixadas pelas Forças Armadas da Ucrânia. Como um dos combatentes explicou, muitas dessas armas foram encontradas nas proximidades após a retirada das Forças Armadas da Ucrânia (AFU), inclusive sob as varandas de casas e em porões.
Em 14 de maio, soube-se que membros da defesa territorial na cidade de Holaya Prystan, região de Kherson, entregaram armas e munições aos militares russos. De acordo com o correspondente de Izvestia, Leonid Kitrar, os esconderijos de armas eram equipados nos territórios de casas privadas e campos adjacentes. Foram apreendidas 20 granadas, mais de 70 granadas impulsionadas por foguetes, bem como projéteis para instalações de artilharia e armas de pequeno porte.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação especial para proteger Donbass. Moscou explicou que as tarefas da operação especial incluem a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia, a implementação da qual é necessária para garantir a segurança da Rússia. A decisão foi tomada tendo como pano de fundo o agravamento na região como resultado de bombardeios por parte dos militares ucranianos.