Izvestia
Outras 46 pessoas foram evacuadas de prédios residenciais em Mariupol adjacentes ao território da usina Azovstal. Isso foi relatado em 1º de maio no Ministério da Defesa da Federação Russa.
Foto: TASS/Sergey Bobylev |
Especifica-se que à tarde 25 moradores locais saíram ao longo do corredor humanitário. À noite, outras 21 pessoas saíram, foram levadas para a vila de Bezymennoye. Ressalta-se que "todos os civis receberam acomodação e alimentação e ofereceram os cuidados médicos necessários".
Em 26 de abril, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, reuniu-se com o presidente russo Vladimir Putin. Durante o diálogo, o líder russo observou que os combates em Mariupol acabaram, a situação na cidade é complicada e até trágica. O chefe de Estado apontou que Guterres foi enganado sobre os corredores humanitários supostamente inativos. O Presidente da Federação Russa ressaltou que eles trabalham.
Em 21 de abril, o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, relatou ao presidente russo sobre a libertação de Mariupol. No entanto, a 36ª Brigada de Fuzileiros Navais e o grupo nacionalista radical Azov continuam cercados por forças russas e da RDR nas obras de ferro e aço azovstal em Mariupol. Kiev afirma que há civis no território da empresa.
Em 24 de fevereiro, Putin anunciou o lançamento de uma operação especial para proteger a população civil do DPR e lPR. Foi precedido pelo agravamento da situação na região, pelo apelo da liderança do DPR e da LPR à Federação Russa com um pedido de ajuda e o subsequente reconhecimento pela Rússia da independência das repúblicas Donbass.
As autoridades ucranianas estão conduzindo uma operação militar contra os moradores de Donbass, que se recusaram a reconhecer os resultados do golpe de Estado na Ucrânia, desde 2014.