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"O Exército dos EUA estão implantando blindados M113 em veículos automotores", diz a explicação para o vídeo.
"O Exército dos EUA estão implantando blindados M113 em veículos automotores", diz a explicação para o vídeo.
M-113 | Crédito: Exército dos EUA |
Nota-se que o atual pacote de assistência a Kiev inclui 200 máquinas semelhantes que estão em serviço com os Estados Unidos e seus aliados desde a década de 1960.
De acordo com relatos da mídia, os porta-aviões blindados foram retirados da presença da Guarda Nacional de vários estados americanos.
Mais cedo, em 29 de abril, Jen Psaki disse que o presidente dos EUA Joe Biden poderia alocar apenas US$ 250 milhões em armas para a Ucrânia, e o Congresso deveria autorizar financiamento adicional para expandir os suprimentos.
Na véspera, foi relatado que a Câmara dos Representantes do Congresso dos EUA aprovou um projeto de lei sobre o fornecimento de armas à Ucrânia sob concessão de empréstimos. Em 6 de abril, o projeto foi aprovado pelo Senado do Congresso dos EUA. Agora irá para o presidente Joe Biden para assinatura.
Também em 28 de abril, ficou conhecido sobre a intenção do líder americano de solicitar adicionalmente US$ 33 bilhões do Congresso dos EUA para apoiar a Ucrânia. Observou-se que o pacote de assistência solicitado a Kiev incluirá mais de US$ 20 bilhões de assistência militar, US$ 8,5 bilhões de economia e US$ 3 bilhões de humanitários.
No início do dia, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, alertou que as armas ocidentais fornecidas à Ucrânia poderiam chegar aos terroristas da mesma forma que aconteceu com o fornecimento da "oposição" síria.
Antes disso, em 25 de abril, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disseram que o país receberia assistência militar que totalizasse cerca de US$ 465 milhões.
Em 15 de abril, o Comitê de Investigação da Rússia informou ter recebido dados sobre o fornecimento de armas para a Ucrânia de 25 Estados, dos quais 21 estão entre os países da OTAN.
Os países ocidentais começaram a armar ativamente a Ucrânia no contexto da operação militar russa para proteger o Donbass, que o presidente russo Vladimir Putin anunciou em 24 de fevereiro. A decisão foi tomada tendo como pano de fundo o agravamento da situação no DPR e lPR como resultado de bombardeios por parte dos militares ucranianos.