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21 maio 2022

O Ministério da Defesa informou sobre a provocação dos militantes da Ucrânia com vítimas entre a população civil

Militantes da Ucrânia realizaram uma ação para desacreditar as Forças Armadas da Federação Russa (Forças Armadas). Como resultado, vários civis foram mortos na aldeia de Mykolaivka da República Popular de Luhansk (LPR). Isso foi relatado em 21 de maio no Ministério da Defesa da Federação Russa.

Izvestia


"Durante a provocação, militantes de batalhões nacionalistas e militares das Forças Armadas da Ucrânia (Forças Armadas da Ucrânia). — Ed.) bombardeou edifícios residenciais a partir de armas de artilharia, como resultado dos quais há mortos e feridos entre a população civil", diz o relatório.

Aldeia de Mykolaivka da República Popular de Luhansk (LPR) | Reprodução

Nota-se que os repórteres do The New York Times e jornalistas ucranianos que acompanhavam os nacionalistas, realizaram fotos e vídeos dos ataques e suas consequências, supostamente cometidas por unidades russas.

"Alertamos o chamado Ocidente civilizado com antecedência que esta e outras falsificações por parte das autoridades de Kiev sobre os supostos "excessos dos russos" em um futuro próximo estão planejados para serem amplamente distribuídos na mídia e nos recursos da Internet. Tais ações das autoridades ucranianas demonstram mais uma vez total indiferença ao destino dos cidadãos pacíficos da Ucrânia", explicou o Ministério da Defesa.

Além disso, os fatos de "atitude desumana das autoridades de Kiev para a população civil", bem como o uso de infraestrutura civil para fins militares, continuam a ser registrados.

Assim, em 19 de maio, o Ministério da Defesa da Federação Russa informou sobre o equipamento de redutos por tropas ucranianas e o envio de armas em escolas e creches de Kramatorsk, Slavyansk e Druzhkovka da República Popular de Donetsk (DPR).

No mesmo dia, o Ministério da Defesa informou que na cidade de Seredina-Buda, região de Sumy, o bombardeio dos territórios fronteiriços da Rússia é possível para chamar de volta o fogo. Nota-se que durante a provocação há um cálculo de que os militares russos retornarão fogo em edifícios residenciais nos quais os nacionalistas ucranianos mantêm moradores locais, a fim de, em seguida, acusar a Rússia de ataques indiscriminados contra objetos civis.

Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação especial para proteger Donbass. Moscou explicou que as tarefas da operação especial incluem a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia, a implementação da qual é necessária para garantir a segurança da Rússia. A decisão foi tomada tendo como pano de fundo o agravamento na região como resultado de bombardeios por parte dos militares ucranianos.

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