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20 maio 2022

Durante visita de Biden à Ásia, Pequim inicia exercícios militares no mar do Sul da China

Pequim está conduzindo exercícios militares no disputado mar do Sul da China, coincidindo com a visita do presidente dos EUA, Joe Biden, à Coreia do Sul e ao Japão. Há quem diga que a visita de Biden tem como principal objetivo combater a suposta ameaça chinesa.

Sputnik

Durante visita ao Japão, além do encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida, Biden se reunirá com líderes da aliança estratégica do Indo-Pacífico conhecida como Quad, composta pelos EUA, Austrália, Índia e Japão, avança agência AP.

© AP Photo / Zha Chunming

A China considera o grupo parte de um impulso liderado pelos EUA para impedir a sua ascensão econômica e política. O escritório da Administração de Segurança Marítima na província insular chinesa de Hainan relatou que os exercícios tiveram início na quinta-feira (19) e continuarão até próxima segunda-feira (23).

A entidade informou que outras aeronaves e navios serão proibidos de entrar na área sem fornecer mais detalhes. Pequim reivindica praticamente a totalidade do mar do Sul da China e já há bastante tempo esta via marítima tem sido um potencial ponto de conflito na Ásia.

Os EUA, por sua vez, insistem no direito de operar livremente no mar e frequentemente enviam navios de guerra para perto das ilhas controladas pela China, denominando tais missões de "operações de liberdade de navegação".

China tem repetidamente protestado contra passagens de navios dos EUA, rotulando-as de provocações deliberadas que ameaçam a paz e a estabilidade. Para reafirmar suas reivindicações, Pequim tem construído pistas de pouso e decolagem e outras infraestruturas militares nas ilhas artificiais no disputado mar.

No início deste mês, o Ministério das Relações Exteriores da China disse que o Japão está exagerando a chamada ameaça da China a fim de encontrar uma desculpa para impulsionar o seu próprio poderio militar.

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