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Os militares russos e as forças de Donetsk começaram a eliminar as posições de fogo do Batalhão Azov e forças ucranianas quando estes romperam o cessar-fogo.
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"Foi declarado regime de cessar-fogo quando era necessário evacuar os civis do território de Azovstal. Desse regime se aproveitou o Batalhão Azov, se aproveitaram as Forças Armadas ucranianas, que estão no território da metalúrgica. Eles deixaram os abrigos, assumiram as posições de fogo no território e nos prédios", informou o MD russo.
De acordo com um correspondente da Sputnik, na Azovstal podem ser escutados disparos de artilharia, enquanto colunas de fumaça são visíveis sobre o território da metalúrgica.
Ao longo dos oito anos do conflito em Donbass, membros do Batalhão Azov – cujas ideias são semelhantes às dos ucranianos que colaboraram com os nazistas na Segunda Guerra Mundial – têm sido acusados de crimes de guerra na região, incluindo sequestro, tortura e pilhagem indiscriminada. Alguns dos combatentes usam insígnias que são muito semelhantes aos emblemas nazistas.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".