Lars Petersen | Business Insider
De acordo com informações do Business Insider de círculos governamentais, o Brasil planeja vender à Ucrânia cerca de 300.000 cartuchos de munição. Até agora, só se sabia que o fabricante Kraus-Maffei Wegmann (KMW), com sede em Munique, que quer entregar os veículos, segundo o "Bild", só tinha cerca de 23.000 cartuchos de munição em estoque. Com até 1100 tiros por minuto, o suprimento teria sido suficiente por apenas alguns minutos.
Um tanque antiaéreo de chita durante um exercício na Alemanha | picture alliance / dpa | Carsten Rehder - Wikipédia |
Com a oferta, as preocupações atuais do embaixador ucraniano na Alemanha, Andriy Melnyk, provavelmente desaparecerão no ar. Melnyk havia apontado na quarta-feira na NTV que os tanques antiaéreo sem munição eram inúteis. "Se a munição não for adquirida pelo Ministério da Defesa alemão nos próximos dias, a Ucrânia provavelmente teria que fazer sem essa oferta da Alemanha."
Aparentemente, no entanto, o Ministério da Defesa ucraniano conseguiu agora obter a munição em si. Afinal, o acordo entre a KMW e a Ucrânia também correu bilateralmente, mas o governo alemão teve que aprovar a entrega – o que já foi feito. Jordânia e Qatar também dizem ter sido solicitados a fornecer munição. Não está claro se esses países também vendem munição.
Sobre a ZDF, a ministra federal da Defesa, Christine Lambrecht (SPD), disse na noite de quarta-feira que o governo federal estava "naturalmente apoiando a Ucrânia para garantir que munição suficiente possa ser organizada". O treinamento na chita passará pelo fabricante. Um pedido de apoio ao Bundeswehr ainda não foi feito, de acordo com informações do Business Insider.