Izvestia
Segundo ele, os nacionalistas ucranianos interromperam a saída de civis por corredores humanitários.
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"O inimigo realizou ações provocativas sondando os pontos vulneráveis da defesa da milícia popular. Kiev não libertou os civis, deixando-os e escondendo-se para seus próprios propósitos. Ele periodicamente cometeva provocações, provocando a Milícia Popular a qualquer ação, que, é claro, não nos aproveitamos, não sucumbimos à provocação", disse o lutador da DPR.
Como ele observou, sob o cessar-fogo, os militares da DPR não permitiram violações, não abriram fogo.
"O cessar-fogo às 19:00 expirou, então a Milícia Popular foi ordenada a abrir fogo, mas para retornar o fogo. Se o inimigo nos provoca atirando ou tentando romper as posições da Milícia Popular", acrescentou Kaban.
O lado ucraniano não quer desistir, chegando a novas razões para isso.
No início do dia, Semyon Eremin mostrou como os militares da DPR estavam retornando fogo na área de Azovstal de Mariupol após o fim do cessar-fogo. Ele observou que o fogo do inimigo é suprimido de vários tipos de armas.
Também em 27 de abril, o porta-voz adjunto do secretário-geral da ONU, Farhan Haq, disse que estão em andamento esforços para evacuar civis do território da usina Azovstal em Mariupol, que no total pode levar vários dias.
Em 26 de abril, o presidente russo Vladimir Putin em uma reunião com o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse sobre a difícil e trágica situação em Mariupol.
Em 24 de fevereiro, Putin anunciou o lançamento de uma operação especial para proteger a população civil das Repúblicas Donetsk e Lugansk (DPR e LPR). Foi precedido pelo agravamento da situação na região, pelo apelo da liderança do DPR e da LPR à Federação Russa com um pedido de ajuda e o subsequente reconhecimento pela Rússia da independência das repúblicas Donbass.
As autoridades ucranianas estão conduzindo uma operação militar contra os moradores de Donbass, que se recusaram a reconhecer os resultados do golpe de Estado na Ucrânia, desde 2014.